Lifting do sorriso/ Agénesia dos incisivos laterais

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A Agnésia (falta congénita) dos incisivos laterais é uma situação relativamente frequente.

Neste caso havia permanência dos incisivos laterais de leite que, para além da forma não harmoniosa se apresentavam muito escurecidos. Os incisivos centrais estavam ligeiramente apinhados (tortos) e com alteração de coloração e aumento da transparência do terço incisal.

Resolvemos manter os incisivos de leite já que não apresentavam mobilidade, e começámos por fazer um branqueamento seguido de 4 facetas de cerâmica nos 4 incisivos corrigindo as desarmonias existentes com um resultado francamente satisfatório.

Perguntamos á paciente como viveu este processo.

Como soube de nós?

Através de uma prima também paciente da Clínica.

Qual foi o motivo da consulta?

3 motivos:

  • 2 dentinhos de leite que estoicamente me acompanham há 40 e tal anos e que precisavam de um makeover para ganharem ânimo e tentarmos mais 40;
  • o bordo do dente da frente partido porque há umas décadas, à hora da refeição familiar, o meu pai me dirigiu reparo que me desagradou e a fúria juvenil contida fez-me inadvertidamente morder o garfo que não estava lá para isso;
  • dentes generalizadamente amarelos.

Que tipo de intervenção fez?

Primeiro, foi tudo a higienizar e branquear. Depois, duas facetas de porcelana nos incisivos centrais e duas facetas da mesma categoria nos incisivos laterais, os tais de leite, para lhes dar caparro de dente crescido.

Como é que decorreu o processo?

Muito saudável, esclarecida e animadamente, com a sensação física e mental de que as mãos que operavam os instrumentos que produziam todos aqueles barulhos mecânicos à minha volta eram seguras, determinadas, e muito conhecedoras do que faziam.

Avalio como muito importante a parte do “esclarecidamente”. Há que ponderar o risco da mudança não nos cair bem. Quanto mais esclarecidos, mais mitigado estará esse risco e mais conscientemente se avança com o projeto. A Dra Paula Sequeiros e a sua equipa esclarecem e respondem a quaisquer dúvidas numa linguagem que se percebe, de um modo ponderado, sem megalomanias nem propostas de intervenções hollywoodescas.

O primeiro momento de estranheza, quando o espelho me apresentou a versão revista da minha boca – estranheza que julgo inevitável dado que aquilo que se foi escavacando gradualmente aparece composto num passo de competência médica –, desapareceu em menos de um par de horas.

Os meus dentes continuavam a ter a mesma personalidade própria. Os meus dentinhos de leite continuavam a ser os meus dentinhos mas muito melhor integrados no conjunto de todos os outros, uniformes, espigadotes e acredito que mais protegidos do que anteriormente na área sem esmalte que ao longo dos anos acabou por ficar exposta.

Veja-se no site da Clínica, nos exemplos de “antes e depois”, que no “depois” continuam a não existir duas dentaduras iguais.

O que é que esta mudança veio trazer à sua vida?

Tenho a sorte de, até hoje, a vida ter sido mansa comigo. Esta não era uma mudança absolutamente necessária sem a qual continuaria os meus dias com algum tipo de amargura.

Não, felizmente não era isso. Sem dúvida que o sorriso para as fotos era geralmente de lábios cerradinhos e não havia foto para CV ou linkedin com dente à mostra que não passasse ao Photoshop para dar conta do amarelo. Mas, ainda assim, foi uma decisão tranquila de meio de vida que mais do que mudança assinala a continuidade entre meia vida (muito razoavelmente) vivida e a outra metade por viver (se possível, dentro dos mesmos parâmetros de razoabilidade).

Foi mais um festejo ou um prémio de bom comportamento do que uma absoluta necessidade de mudança. E, pronto, também foi vaidade, que não é a coisa mais bonita que existe na humanidade mas que será perdoável se não exagerarmos muito. E, sim, as fotos para o CV já não terão de passar pelo crivo do Photoshop.

Como é que os outros passaram a vê-la?

Penso e desejo que continuem a ver-me exatamente da mesma maneira, com a mesma aversão ou com o mesmo contentamento de antes mas, em qualquer um dos casos, vá, condescendam que a minha boca está muito jeitosinha!

A perceção que tenho do estado anterior da minha boca é que não atingiria aquele nível de desequilíbrio em que a frágil condição humana não consegue ultrapassar a feiura da mesma e, de forma mais ou menos escondida, faz o portador do desequilíbrio sentir-se menos bem e desagradavelmente apontado.

Desta perceção (que não posso garantir correta) resulta a leveza da minha resposta inicial mas não tenho qualquer dúvida sobre o tremendo impacto (positivo) que intervenções deste tipo podem ter na interação com os outros quando as perturbações na saúde oral são graves e afetam não só o conforto como a estética da pessoa. Se eu que nunca abdiquei de sorrir estou tão satisfeita, imagino quem não o fazia há muito tempo por embaraço e desconforto.

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